Faça sua Pesquisa Personalizada, coloque o que procura no Site dê enter ou clique em Pesquisar.
Esporte


Ítalo-argentino, reforço do Verdão no basquete segue tendência do campo
Italo-argentino,-reforco-do-Verdao-no-basquete-segue-tendencia-do-campo
A dificuldade para falar português não chega a atrapalhar em quadra. Se o portunhol não funciona, nem o inglês, a mímica é a saída para Nicólas Gianella. Há poucos dias no basquete do Palmeiras, o armador já se sente em casa. Nascido na argentina, ele segue a tendência do futebol alviverde, que tem técnico, auxiliar e três jogadores nascidos no vizinho sul-americano. Além disso, ele tem ascendência e nacionalidade italianas. Alinhado com o Verdão, o reforço está animado para estrear nesta quinta-feira, às 20h, contra o Bauru, no Ginásio Palestra Itália, pela primeira rodada do Campeonato Paulista.
 
- É bom que o Palmeiras abriu as portas para os argentinos. Sou um pouco italiano também. Tenho passaporte italiano. O Brasil tem uma boa liga (no basquete) e está crescendo, por isso que os argentinos estão vindo para cá - disse Gianella.
 
A média de estrangeiros no basquete alviverde é praticamente a mesma da do futebol - cerca de 20% do elenco. São sete estrangeiros no campo - três argentinos - e três na quadra - o americano Toyloy e os hermanos Gianella e Stanic.
 
Aos 36 anos, Nicolás tem grande experiência internacional. Ele passou uma década entre o basquete da Espanha e o da Itália. O argentino retornou ao seu país-natal no meio de 2012 e defendeu o Unión da Formosa até o fim da última temporada. O armador também teve passagens pela seleção argentina - disputou o Sul-Americano de Caracas, em 2006, e os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007.
 
- Eu sempre vivi na Argentina, mas joguei quatro anos na Itália. Tive a sorte de fortalecer minhas raízes. Tenho grande experiência, mas o individual fica de lado, o importante é a equipe. Espero o melhor para o Palmeiras.
 
Gianella chegou ao Verdão sabendo o que encontraria pela frente. Antes de tomar a decisão de jogar no Brasil, ele conversou bastante com o também argentino Maxi Stanic, que continua no Alviverde, mas só disputará o NBB porque tem compromissos na Argentina. O recém-contratado sabe a paixão que os palmeirenses têm pelo futebol e diz que pretende se juntar na torcida.
 
- Eu também gosto de futebol. Vi jogos do Palmeiras e sem dúvidas irei a algumas partidas. Só estou proibido de cantar o "Decime qué se siente".
 
Nada de cantar o hit que embalou a Argentina na Copa do Mundo do Brasil. Gianella começará a ensaiar outras músicas, as da torcida do Palmeiras.
 
 
 
 
Fonte: Globo Esporte

 

 

 

 

 


Mais esportes
30-07-2014 - Uberlandenses participam do Circuito de Atletismo e Natação em SP
30-07-2014 - 3ª etapa do Circuito Ondulação de Surf acontece na Praia do Abaís
30-07-2014 - Santos abre inscrições para 1ª etapa do Circuito Surf 2014
30-07-2014 - Resultado histórico no polo aquático
30-07-2014 - Brasil vence China e segue na briga na Liga Mundial de Polo Aquático
30-07-2014 - Talentoso e de sorriso largo, Ricciardo ofusca Vettel e vira sensação na F-1
30-07-2014 - Após acidente de Schumi, Dr. F-1 cobra capacetes mais resistentes no esporte
30-07-2014 - Ex-presidente da FIA processa Google por imagens de orgia nas buscas
30-07-2014 - Lewis Hamilton pediu R$ 270 milhões para renovar com Mercedes, diz jornal
30-07-2014 - O temido sorriso de Ricciardo