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Taxista que transportou assassinos do aluno da UFBA presta depoimento
Taxista que transportou os assassinos do estudante da UFBA na ultima sexta-feira, se apresentou ontem no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Pituba.
O taxista que não teve o nome divulgado, informa que não se apresentou antes a policia pois estava em estado de choque com o acontecido. Com 25 anos na área, o taxista fala que já estava no termino do expediente quando um dos envolvidos no crime sinalizou no Engenho Velho da Federação pedindo que parasse e o levasse até o Hospital Jorge Valente. O taxista informou que já teria finalizado o dia de trabalho, mesmo assim o jovem insistiu dizendo que o percurso seria breve.
Quando estava saindo, outro jovem entrou no taxi e sentou no banco da frente. O taxista informa que não se comunicou com os jovens durante a corrida. Ao se aproximar do hospital o taxista pediu que os jovens avisassem onde queriam que ele parasse e um dos rapazes disse que falaria o momento.
Assim que visualizou o carro da vitima, o jovem que estava no banco da frente pediu que o taxista parasse, após a parada do motorista pediu um arma ao parceiro.
Espantado com a cena, o taxista temeu um assalto, foi então que os meliantes saíram do carro. Ao tentar acelerar com carro, nervoso, o taxista deixou o carro “morrer”. Até que consegui ligar e saiu do local
Com base no depoimento do taxista, o delegado Marcelo Sansão disse que ele contribuiu para confirmar todos os pontos da história e acredita que ele não tem nenhuma ligação com o crime, conforme os suspeitos presos afirmaram.
O taxista que não teve o nome divulgado, informa que não se apresentou antes a policia pois estava em estado de choque com o acontecido. Com 25 anos na área, o taxista fala que já estava no termino do expediente quando um dos envolvidos no crime sinalizou no Engenho Velho da Federação pedindo que parasse e o levasse até o Hospital Jorge Valente. O taxista informou que já teria finalizado o dia de trabalho, mesmo assim o jovem insistiu dizendo que o percurso seria breve.
Quando estava saindo, outro jovem entrou no taxi e sentou no banco da frente. O taxista informa que não se comunicou com os jovens durante a corrida. Ao se aproximar do hospital o taxista pediu que os jovens avisassem onde queriam que ele parasse e um dos rapazes disse que falaria o momento.
Assim que visualizou o carro da vitima, o jovem que estava no banco da frente pediu que o taxista parasse, após a parada do motorista pediu um arma ao parceiro.
Espantado com a cena, o taxista temeu um assalto, foi então que os meliantes saíram do carro. Ao tentar acelerar com carro, nervoso, o taxista deixou o carro “morrer”. Até que consegui ligar e saiu do local
Com base no depoimento do taxista, o delegado Marcelo Sansão disse que ele contribuiu para confirmar todos os pontos da história e acredita que ele não tem nenhuma ligação com o crime, conforme os suspeitos presos afirmaram.
Fonte: Varela Notícias
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