Não foram poucos os casos de comerciantes que tiveram suas lojas invadidas por criminosos durante a greve da Polícia Militar, na última semana. Saques foram feitos por ladrões e até mesmo populares, durante o dia e a noite, em diversos pontos da cidade.
E pra quem ficará esse prejuízo? O rombo nas finanças dos comerciantes pode ficar para associações da PM e seus diretores, mas isso se tornaria mais fácil se uma ação coletiva fosse movida pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).
É o que explica Celso Castro, mestre em direito público e diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em entrevista ao jornal “A Tarde” desta terça-feira (22).
“Há uma possibilidade de ressarcimento, o que pode, inclusive, inibir ações futuras”, disse.
A definição sobre o que será feito em relação a isso será feita nesta terça, quando a CDL se reúne.
Fonte: Varela Notícias