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Após três meses, pais recuperam guarda de filho adotivo no ES
O casal Andreia e Aires Sartori ganhou na Justiça o direito de ficar com o filho adotivo, que havia sido retirado da família no final de 2013. A decisão definitiva da juíza Letícia Maia Saúde, que atuou neste caso pela 1ª Vara da Infância e Juventude, foi anunciada nesta quinta-feira (13). A família biológica queria recuperar a guarda da criança, mas, depois de três meses em um abrigo, o menino, de pouco mais de um ano de idade, voltou para os pais adotivos.
Em dezembro de 2013, a família sofreu a possibilidade de perder a guarda do bebê adotivo. Os pais, Andreia e Aires, tinham a guarda provisória da criança há oito meses. O menino é filho de uma adolescente de 14 anos, que foi mãe em um abrigo. A bisavó biológica pediu a guarda do menino e, às vésperas do Natal, a criança foi retirada da família adotiva, até a decisão judicial.
A advogada da família adotiva, Mayara Pereira, se limitou a dizer que a família está feliz com a decisão. “O processo foi finalizado sem oportunidade de recurso. Sobre o processo em si, só a juíza pode falar. A família está super feliz”, disse.
De acordo com a juíza Letícia Maia Saúde, que nesse caso atuou pela 1ª Vara da Infância e Juventude, as duas famílias chegaram a um acordo. A mãe biológica entendeu que o melhor para o filho é ser criado pela família adotiva e abriu mão da guarda da criança. Essa decisão é definitiva e o processo, agora, está encerrado. O bebê já está na casa da família, mas o casal não pode falar sobre o assunto por enquanto, devido ao segredo de Justiça.
Em dezembro de 2013, a família sofreu a possibilidade de perder a guarda do bebê adotivo. Os pais, Andreia e Aires, tinham a guarda provisória da criança há oito meses. O menino é filho de uma adolescente de 14 anos, que foi mãe em um abrigo. A bisavó biológica pediu a guarda do menino e, às vésperas do Natal, a criança foi retirada da família adotiva, até a decisão judicial.
A advogada da família adotiva, Mayara Pereira, se limitou a dizer que a família está feliz com a decisão. “O processo foi finalizado sem oportunidade de recurso. Sobre o processo em si, só a juíza pode falar. A família está super feliz”, disse.
De acordo com a juíza Letícia Maia Saúde, que nesse caso atuou pela 1ª Vara da Infância e Juventude, as duas famílias chegaram a um acordo. A mãe biológica entendeu que o melhor para o filho é ser criado pela família adotiva e abriu mão da guarda da criança. Essa decisão é definitiva e o processo, agora, está encerrado. O bebê já está na casa da família, mas o casal não pode falar sobre o assunto por enquanto, devido ao segredo de Justiça.
Fonte: G1.com
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